Silvina Maria Cavaleiro Lazarino Moreira (Doce da Bina)
MELHOR DOS MELHORES na 10.ª edição CN Doçaria Simples Tradicional Portuguesa em 2021 na categoria de BISCOITOS
Doces e geleias de frutos e ou legumes
Lisboa e Vale do Tejo
Apresenta cor vermeho escuro e textura aveludada podendo encontrar-se alguns pedaços de tomate. A ausência de peles e a quase inexistência de sementes não mentem sobre o tempo, dedicação e gosto pela arte de bem fazer.
por 100 g ou por 100 ml do produto | |
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Energia (Kcal) | 180 |
Lípidos (g) | 0,18 |
Hidratos de carbono (g) | 43,8 |
Dos quais açúcares (g) | 41,8 |
Fibra (g) | 0,78 |
Proteínas (g) | 0,48 |
Sal (g) | 0,02 |
Doce feito "à moda antiga", ou seja, de forma ainda totalmente tradicional, não utilizando quaisquer conservantes ou aromatizantes nem estabilizantes, corantes ou edulcorantes.
Em 2007, Silvina Moreira, então funcionária pública, iniciou a produção de doces (que aprendera com a sua avó) como forma de fazer face a uma imprevista situação de saúde familiar. Criou desde logo a marca registada "Doce da Bina". A receptividade de amigos e colegas e os reiterados elogios e pedidos de novos produtos fez com que não mais parasse, até hoje. Nos anos seguintes participou em diversas feiras regionais. Em 2011, foi convidada a enviar os seus produtos para apresentação na Embaixada da Polónia, em Paris. Por duas vezes (2013 e 2014) participou como convidada no programa de verão da RTP - "Verão Total" - dedicado a Setúbal. Ao longo dos últimos anos, os seus doces têm vindo a ser premiados com diversas medalhas, em diversos concursos.
O saber fazer começa por saber qual o estado de maturação apropriado dos tomates, pela criteriosa seleção e cuidadosa higienização dos mesmo. Em seguida retiram-se-lhes, manualmente, a pele e as grainhas e levam-se a cozer com os restantes ingredientes. Depois de confecionado, o doce é colocado em frascos devidamente higienizados entrando logo depois no processo de criação de vácuo. Por fim, passa-se à fase de rotulagem e adorno feitas, também elas, de forma manual.
O "Doce extra de tomate - Doce da Bina" é produzido na área geográfica de Azeitão.
Simplesmente barrado no pão ou bolachas, ao pequeno almoço ou ao lanche, ou ainda como ingrediente de outros doces e sobremesas.
Usar tal qual barrado no pão ou em bolachas.
Tomate
Açúcar
Canela (pau)
Limão (casca)
VERMELHO-ESCURO
MOLE
MUITO SUCULENTO
AVELUDADA
FRUTADO
DOCE
2,00 € / Frasco 50g
5,00 € / Frasco 320g
Apresenta-se em frascos de 320grs e frascos de 50grs.
Quando fechado e conservado em local fresco e seco, ao abrigo da luz e calor tem uma durabilidade aproximada de 24 meses.. Depois de aberto deve ser conservado no frio e tem uma durabilidade aproximada de 21 dias
Silvina Moreira Cavaleiro Lazarino Moreira - "Doce da Bina - Azeitão"
Produto resultante da mistura homogénea do açúcar branco com o mesocarpo cozido de marmelos criteriosamente seleccionados e em pleno estado de maturação e sanidade, colhidos na época própria. Sem corantes nem conservantes. De cor âmbar claro, brilho bastante intenso, consistência firme e cheiro frutado. Apresenta-se em taça de porcelana de 250gr ou 500gr, devidamente fechadas e rotuladas. Também se apresenta em sacos de celofane transparente com cubos embalados individualmente em papel vegetal, perfazendo uma capacidade de 250 gr.
Doce de fruta, extra, obtido exclusivamente da cozedura do mesocarpo do marmelo com açúcar de cana, branco, refinado e água. Possui consistência sólida, mas não dura, podendo ser cortada à faca, brilho intenso, sabor doce, a marmelo e a açúcar modulados pelo cozimento, e aroma complexo e característico a marmelo, evoluindo para aromas tão diversificados como caramelo, mel, frutos do pomar e flores campestres, resultantes das reacções químicas que ocorrem durante a cozedura da polpa de marmelo na calda de açúcar.
Doce confecionado de forma tradicional a partir de pêra rocha - de produção biológica própria - moscatel de Setúbal e açúcar. Apresenta consistência mole, textura cremosa e aroma a moscatel.
Fabricada apenas com marmelos, de produção biológica própria, e açúcar, este doce - feito ainda com recurso ao uso do antigo passe-vite - apresenta, exteriormente, cor vermelho escuro e brilhante. De textura suave, sem grumos, e consistência rija, deve ser cortada à fatia. Tem sabor doce e intenso a marmelo.
Doce confeccionado com batata doce roxa de Odemira, água, sumo de limão, canela em pau e vagem de baunilha. Tem cor roxo vivo, sabor agradável a batata com notas de canela e baunilha e uma leve fragrãncia a batata a que se aliam os aromas a canela e baunilha
Marmelada tradicional enriquecida com physalis.